A Irmandade partiu ca loiça toda!...
A taberna "Palhotas" não podia ter sido melhor sítio para fazer o jantar da Irmandade. Desde já peço desculpas ao Steph pelas minhas suspeitas quanto à "aceitabilidade" do Palhotas (ou Palheiras, como preferirem). Devo dizer que gostei, que adorei esta reunião e que tenho pena que não o tenhamos feito mais vezes. Agora que tudo isto chega ao fim, parece que aproveitámos pouco este tipo de javardices. Sim javardices; não há outra palavra para descrever os últimos momentos deste belo jantar...
Frases como "Será que dá para servir mais um copo de vinho?" ou "Eu gosto de sentir o ser humano" (ambiguidade, ambiguidade...) caracterizam na perfeição o teor desta noite. O facto de alguém ter desmanchado uma cadeira ilustra igualmente o andamento da coisa. As gargalhadas da Dani ("Ele bem disse que não queria ser servido outra vez...") partem ca loiça toda…
"Pessoal! Comunicado à Irmandade! YO! É assim, é assim, ploa maioria deci que nó decidimo ir ao BA" (mas o que é que ele disse??) Em caravana rodoviária lá nos dirigimos ao fantástico BA, designado por alguém como "espelunca"... Hás-de me explicar como, posto isto, ainda querias lá entrar. Quer dizer, a certo momento já não querias...e berravas aos quatro ventos que o BA era uma merda, para nós ficarmos que ias para casa sozinho. Fazias questão que se ouvisse na cidade toda: "O BA para nós morreu!" Numa palavra: hilariante! Bom, como tínhamos uma Alheira (ainda por cima uma Alheira Presidente) barrada na porta, toca a ir para o Insólito. Não sei com quem, como, por que ruas...são apenas memórias distorcidas nas nossas mentes alcoolizadas.
O Insólito (não, não é o Hugo Gama) foi nosso e aquela pequena pista encheu-se de bêbedos (oh pah, tresloucadamente bêbedos). A noite acabou no Pink Saboon o que, na minha opinião, cortou um pouco a coisa. Acho que o nosso espírito, principalmente o desta noite, não se enquadrava muito naquele lugar. Peço desculpa por não ter ficado mais tempo, mas achei melhor ir para o ninho. Seja como for, gostei imenso desta reunião, gostei de ver sorrisos, beijos e abraços, frases ausentes de nexo, danças pouco ortodoxas e coisas afins. Resumidamente, gostei de estar com vocês, com estas pessoas que sabem o que fazer para passar uns belos duns momentos. Viva à Irmandade!
Frases como "Será que dá para servir mais um copo de vinho?" ou "Eu gosto de sentir o ser humano" (ambiguidade, ambiguidade...) caracterizam na perfeição o teor desta noite. O facto de alguém ter desmanchado uma cadeira ilustra igualmente o andamento da coisa. As gargalhadas da Dani ("Ele bem disse que não queria ser servido outra vez...") partem ca loiça toda…
"Pessoal! Comunicado à Irmandade! YO! É assim, é assim, ploa maioria deci que nó decidimo ir ao BA" (mas o que é que ele disse??) Em caravana rodoviária lá nos dirigimos ao fantástico BA, designado por alguém como "espelunca"... Hás-de me explicar como, posto isto, ainda querias lá entrar. Quer dizer, a certo momento já não querias...e berravas aos quatro ventos que o BA era uma merda, para nós ficarmos que ias para casa sozinho. Fazias questão que se ouvisse na cidade toda: "O BA para nós morreu!" Numa palavra: hilariante! Bom, como tínhamos uma Alheira (ainda por cima uma Alheira Presidente) barrada na porta, toca a ir para o Insólito. Não sei com quem, como, por que ruas...são apenas memórias distorcidas nas nossas mentes alcoolizadas.
O Insólito (não, não é o Hugo Gama) foi nosso e aquela pequena pista encheu-se de bêbedos (oh pah, tresloucadamente bêbedos). A noite acabou no Pink Saboon o que, na minha opinião, cortou um pouco a coisa. Acho que o nosso espírito, principalmente o desta noite, não se enquadrava muito naquele lugar. Peço desculpa por não ter ficado mais tempo, mas achei melhor ir para o ninho. Seja como for, gostei imenso desta reunião, gostei de ver sorrisos, beijos e abraços, frases ausentes de nexo, danças pouco ortodoxas e coisas afins. Resumidamente, gostei de estar com vocês, com estas pessoas que sabem o que fazer para passar uns belos duns momentos. Viva à Irmandade!
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