Dove andiamo?
Olá a todos os membros do Núcleo Blogueiro da Alheira.
Após longos dias sob forte pressão administrativa apercebi-me de que a única maneira de me esgueirar era mesmo escrever um post. É um facto que o devo (de dívida), a avaliar pelo excelente acolhimento que tive cá em braga, especialmente em casa – aqui, na sede do núcleo. E pelo imenso prazer que tem sido estar rodeado pela maior parte de vocês. Tornaram tudo bastante mais fácil após ter caído aqui, vindo do nada e sem conhecer ninguém. Não que seja a primeira vez que me acontece, mas é a confirmação – mais uma – de que não há nada de mau nisso.
Após longos dias sob forte pressão administrativa apercebi-me de que a única maneira de me esgueirar era mesmo escrever um post. É um facto que o devo (de dívida), a avaliar pelo excelente acolhimento que tive cá em braga, especialmente em casa – aqui, na sede do núcleo. E pelo imenso prazer que tem sido estar rodeado pela maior parte de vocês. Tornaram tudo bastante mais fácil após ter caído aqui, vindo do nada e sem conhecer ninguém. Não que seja a primeira vez que me acontece, mas é a confirmação – mais uma – de que não há nada de mau nisso.
Foi também a contínua confirmação de que aquilo com que de mais interessante nos podemos deparar são as pessoas. Não o melhor, por vezes. Mas, definitivamente, o mais interessante. E é mais que legítimo considerar este um ponto de vista privilegiado quando as pessoas, se não o são, estão, pelo menos, associadas a grande parte de tudo o que conhecemos. É literal dizer que as encontramos por aí ao abandono. Mas, e se encontrarmos um objecto ao abandono não o adoptamos como nosso se nos puder ser útil?! E as pessoas têm alguma utilidade?! Ou haverá versões melhores que outras, havendo algumas que podemos simplesmente dispensar?!
Mais ainda, às pessoas não precisamos sequer de lhes dar valor, mas prestar-lhes atenção. Mais do que dar-lhes atenção, prestar-lhes atenção! Olhá-las e apercebermo-nos do que são feitas. Do que as molda e corrói. Então o dia-a-dia é puro prazer. Podemos apreciar, com um gozo que nada mais nos pode dispor, a banalidade do contacto com as pessoas em quem tropeçámos diariamente e que geralmente desprezamos.
Qualquer dia ainda entendemos o que somos e descobrimos o caminho que devemos tomar. Descobrimos que devemos tomar qualquer um, porque iremos, inevitavelmente, tropeçar em mais alguém. Com muito mais probabilidade do que tropeçaremos numa pedra solta duma calçada qualquer, se o mundo fosse uma só calçada. Porque a essas prestamos atenção.
É a tristeza e o desalento de descobrir que não há nada a fazer. Que não há solução! E é descobrir que aquilo que simplesmente desprezamos e banalizamos é, de facto, o mais interessante que podemos encontrar. E nas quantidades e diversidade que conhecemos.
Na última das boas hipóteses, não existindo hipóteses más, vai apetecer-me fazer mais um inimigo. Um qualquer. Mas um autêntico! E conviver com ele.
Isto porque várias vezes me apetece limpar o cu a um desses rótulos sociais. E esperar que uma qualquer coincidência – uma dessas capazes de alimentar paranóias esotéricas e paranormais – dê um tiro nos cornos de um preconceito qualquer.
Ufff, onde é que eu já vou?! Pronto, já escrevi qualquer coisa e é melhor parar por aqui. Antes que a grafite azul da administração se desfaça em pó sobre o meu post (sei que não! ;) ). “Peço desculpa!” (isto não é propaganda a nenhuma alheira dourada, apesar de ser a minha fav#####)
Running for no label…or sausage!
Mais ainda, às pessoas não precisamos sequer de lhes dar valor, mas prestar-lhes atenção. Mais do que dar-lhes atenção, prestar-lhes atenção! Olhá-las e apercebermo-nos do que são feitas. Do que as molda e corrói. Então o dia-a-dia é puro prazer. Podemos apreciar, com um gozo que nada mais nos pode dispor, a banalidade do contacto com as pessoas em quem tropeçámos diariamente e que geralmente desprezamos.
Qualquer dia ainda entendemos o que somos e descobrimos o caminho que devemos tomar. Descobrimos que devemos tomar qualquer um, porque iremos, inevitavelmente, tropeçar em mais alguém. Com muito mais probabilidade do que tropeçaremos numa pedra solta duma calçada qualquer, se o mundo fosse uma só calçada. Porque a essas prestamos atenção.
É a tristeza e o desalento de descobrir que não há nada a fazer. Que não há solução! E é descobrir que aquilo que simplesmente desprezamos e banalizamos é, de facto, o mais interessante que podemos encontrar. E nas quantidades e diversidade que conhecemos.
Na última das boas hipóteses, não existindo hipóteses más, vai apetecer-me fazer mais um inimigo. Um qualquer. Mas um autêntico! E conviver com ele.
Isto porque várias vezes me apetece limpar o cu a um desses rótulos sociais. E esperar que uma qualquer coincidência – uma dessas capazes de alimentar paranóias esotéricas e paranormais – dê um tiro nos cornos de um preconceito qualquer.
Ufff, onde é que eu já vou?! Pronto, já escrevi qualquer coisa e é melhor parar por aqui. Antes que a grafite azul da administração se desfaça em pó sobre o meu post (sei que não! ;) ). “Peço desculpa!” (isto não é propaganda a nenhuma alheira dourada, apesar de ser a minha fav#####)
Running for no label…or sausage!
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