Transição

Saudações para toda a Irmandade!

Espero que tenham digerido, bem, as rabanadas, o bolo rei e o champanhe da passagem de ano. Noite de fim de ano, essa festa, sempre tão programada e celebrada. Pela primeira vez, virei o ano em Braga, talvez porque fosse, ou será, o meu último ano nesta acolhedora cidade. Depois de uma cansativa viagem, desde Mirandela, com uma paragem atribulada por Guimarães, que se tornou num labirinto, onde o fim era a casa da Dani, ou melhor, o Multiusos, finalmente cheguei a Braga. Ainda a tempo de jantar. Parte da Irmandade reencontrou-se e lá fomos nós com espírito, e alguns com vestimenta, de réveillon. O roteiro começou no restaurante Chinês, em cima da meia-noite chegámos ao latino, o problema é que ninguém tinha o relógio acertado. Então, quando ligámos a tv para conferir, já tinha passado, toca a abrir o champanhe.
No latino esteve-se bem, ambiente familiar, uma calma agradável. O despertar a sério foi no Insólito. Onde dançámos a valer, até a coluna vibrava com a nossa energia. A noite acabou, melhor, o dia começou com alheiras e vinho tinto.

Ontem, foi daqueles dias em que parece que andamos alienados de tudo. O pior foi ter que ir a um centro comercial beber café. Aquele barulho de fundo triturou-me os ouvidos.

Hoje, é a transição para a época de estudo e trabalho que se inicia. Foi um dia diferente. Fui conhecer o Rodrigo, um pequenino ser humano de três dias. Nunca tinha contactado com alguém tão recente. Uma nova vida, para um novo ano.

Amanhã, começa o estudo intensivo, para mim e para muitos membros da Irmandade. Ainda assim, tentem aparecer por aqui...

Bom estudo e bom trabalho para todos!

Ah, as fotos da passagem de ano estão com a Manuela. Quando ela enviar, coloco algumas.