"A BOLA", o agora e o depois...
Segundo os dados divulgados recentemente pelo Bareme da Marktest, relativos ao primeiro trimestre de 2007, “A BOLA” é o jornal diário com mais leitores por dia em Portugal. Deste estudo não fazem parte os jornais gratuitos ( Destak ou Metro) que lideram, obviamente, no que respeita ao número diário de leitores. O estudo mostra que “A BOLA” conta em media com, perto de, 800 mil leitores diários, mais precisamente 797.895.
Também a edição on-line deste desportivo lidera, contabilizando mais page views do que a soma das edições on-line do Record e do Correio da Manhã, que vêm atrás de “A BOLA”, no estudo da Marktest.
Líder de audiências nem sempre é sinónimo de qualidade, o que é comercial nem sempre é bom. Mas uma coisa é certa, dentro do jornalismo desportivo que se exerce no nosso país, “A BOLA” é indiscutivelmente o diário de maior qualidade e ainda que presa ao estigma de “pasquim encarnado” produz um jornalismo sério, adaptado às peripécias do mundo do futebol e ao seu público particular. Talvez o maior problema de “A BOLA” seja não querer, ou não poder fugir à cultura de um povo, que quando se fala em desporto só pensa em futebol, e que quando se fala em futebol só pensa no Benfica, no Porto ou no Sporting, dependendo da cor clubística a que se pertence. E assim, deverá continuar o exercício jornalistico deste órgão, até que as gerações dos 40 para cima desapareçam, porque, depois disso, o público-alvo passa a ser outro. As novas gerações também gostam de basquetebol, de ténis ou de automoblismo, de futebol internacional. Quero acreditar que também gostem menos das polémicas da arbitragem ou das contendas entre os nossos “respeitosos” dirigentes futebolísticos, também espero que nessa altura sejam de outra estirpe.
Bem, até lá vamo-nos mantendo assim, não descuidando uma espreitadela a um novo horizonte.
Também a edição on-line deste desportivo lidera, contabilizando mais page views do que a soma das edições on-line do Record e do Correio da Manhã, que vêm atrás de “A BOLA”, no estudo da Marktest.
Líder de audiências nem sempre é sinónimo de qualidade, o que é comercial nem sempre é bom. Mas uma coisa é certa, dentro do jornalismo desportivo que se exerce no nosso país, “A BOLA” é indiscutivelmente o diário de maior qualidade e ainda que presa ao estigma de “pasquim encarnado” produz um jornalismo sério, adaptado às peripécias do mundo do futebol e ao seu público particular. Talvez o maior problema de “A BOLA” seja não querer, ou não poder fugir à cultura de um povo, que quando se fala em desporto só pensa em futebol, e que quando se fala em futebol só pensa no Benfica, no Porto ou no Sporting, dependendo da cor clubística a que se pertence. E assim, deverá continuar o exercício jornalistico deste órgão, até que as gerações dos 40 para cima desapareçam, porque, depois disso, o público-alvo passa a ser outro. As novas gerações também gostam de basquetebol, de ténis ou de automoblismo, de futebol internacional. Quero acreditar que também gostem menos das polémicas da arbitragem ou das contendas entre os nossos “respeitosos” dirigentes futebolísticos, também espero que nessa altura sejam de outra estirpe.
Bem, até lá vamo-nos mantendo assim, não descuidando uma espreitadela a um novo horizonte.